Observando alguns comerciais recentes, cheguei a conclusão de que gente morta vende. Afinal, porque mais iriam se dar ao trabalho de gerar em computação gráfica (uma técnica extremamente cara) uma pessoa que já morreu para um comercial quando se tem 7 bilhões vivinhas ao seu dispor?

Enfim, desconheço o verdadeiro valor para a questão publicitária, mas sei que há grande valor para o cenário tecnológico e artístico. A qualidade da computação gráfica é tão grande que é impossível não ficar admirado, só olhos atentos conseguem realmente perceber que aquela pessoa no vídeo não é humana.

Bruce Lee estrela o comercial “Game Changer” de Johnnie Walker.

Audrey Hepburn estrela o comercial do chocolate Galaxy

Marilyn Monroe e John Lennon também já ajudaram a Citröen a vender carros - mas sem computação gráfica, só com filmagens antigas. No Brasil, a Volkswagen também ressucitou Mussum e Rivellino para o comercial do novo fusca 2013.